18 de ago. de 2011

Entrevista: Agora é Mark Strong, o alien Sinestro de Lanterna Verde, que dá a entrevista.

Acabei de ler a entrevista com Mark Strong, o Sinestro de Lanterna Verde, e vou conpartilhar ela ccom vocês. Leiam:

Em primeiro lugar, como um grande fã de Lanterna Verde, eu adorei o seu Sinestro. Você acertou em cheio.
Obrigado.
Uma das coisas que eu acho incrível sobre o Lanterna Verde, é que os poderes do anel são definidos pela sua força de vontade e os limites da imaginação. Acontece o mesmo com computação gráfica, não é?
Sim.
Como é a experiência de brincar com aqueles brinquedos e com a computação gráfica?
Os Lanternas precisam fazer algo para conjurar objectos. Eles precisam praticar isso, e imaginar onde estão e aquilo que precisam. E é exatamente a mesma coisa. Quando você está numa grande sala com telas verdes, não há nada ali. É tudo imaginário. Se você está sentado em uma pedra, aquilo é só um pedaço de tecido verde sobre alguma coisa. Se você está vendo Oa, não há nada para ver. Então você tem que criar tudo isso com sua imaginação.
E como ator, é  divertido fazer tudo isso?
É sim, pois normalmente os filmes... Bom, existem essencialmente dois tipos de filmes. Você pode fazer um filme em que o figurino, o cenário e os outros atores estão ali, então sua imaginação não precisa fazer nada.  Você só precisa ser realista naquele momento. Mas é um verdadeiro desafio inventar tudo aquilo para você. Por exemplo: quando estou conversando com os guardiões, na verdade não há ninguém ali.
Você não era fã dos quadrinhos antes de entrar para o elenco de Lanterna Verde...
Eu não os conhecia, na verdade.
Afinal, você, cresceu na Inglaterra, certo? Com outros títulos de histórias em quadrinhos.
Exatamente.
O que você lia quando era mais jovem?
O nosso tipo de quadrinhos era muito mais quadrinhos muito infantis, sabe? Eles desenhavam tirinhas de alguns personagens. Por exemplo: Beano ou Whizzer and Chips. Não tínhamos tantos super-heróis. As pessoas conheciam a DC e a Marvel, mas você tinha de ser muito fanático para conseguir as revistas, pois elas eram importadas dos Estados Unidos.
E agora que você conhece um pouco sobre a mitologia do Lanterna Verde, há alguma coisa que você gostaria de ver nas sequências?
Geralmente, quando se faz um filme há um roteiro, e esta é a sua fonte de material. Às vezes o roteiro é baseado em um romance, e esta é sua fonte de material. Ou é baseado em algum fato e você pode pesquisar a verdade histórica do que está fazendo. Mas o incrível sobre estes quadrinhos, é a riqueza de sua fonte de material. Há muita coisa. Tem mais de 70 anos. Digo, Hal Jordan apareceu pela primeira vez em 1959, mas os quadrinhos são dos anos 40. Então há um infinito conteúdo desta fonte de material.
E você já sofreu tanto escrutínio dos fãs? Pois eles estavam em cima de todo e qualquer detalhe.  O cabelo do Sinesto, o bigode...  Como você encarou isso?
Mas eu adorei, sabe? Porque eu senti uma grande responsabilidade ao trazer Sinestro para o cinema, exatamente como ele é nos quadrinhos. Pois eu achei a aparência tão icônica e incrível, que precisava ser recriada. E eu senti a responsabilidade de mostrar aquilo que os fãs estavam esperando. E acho que conseguimos.
E você teve espaço para criar algo novo, ou trazer coisas novas ao Sinestro, mesmo já havendo tanta mitologia?
Foi uma decisão consciente a de trazer o que já existia. Então quando olhei para trás e vi alguns dos desenhos originais, o modo como ele é desenhado, tão poderoso e musculoso, e geralmente voando ou lutando... É um personagem muito forte, então eu tentei incorporar aquilo que eu tinha visto dos desenhos na aparência dele. Realmente não houve muito espaço para introduzir algo novo. Ainda não.
Por que você acha que Sinestro resolveu usar o anel?
É uma grande honra, é o que Tomar-re diz no filme...
Desculpe, o anel amarelo.
Ah... Porque... todo mundo gosta um pouco do lado negro, não é? É muito tentador. Eu também acho que quando se é um tipo de personagem como ele. Ele é muito forte, e dizem que o poder corrompe. E possivelmente, acho que ele seja um exemplo disso. Seu desejo de manter a Tropa forte, e de controlar tudo, algo que facilmente pode se tornar ditatorial.
Você está ansioso para criar sua própria tropa?
Eu adoraria fazer isso, sim.
Ok. Obrigado. Muito obrigado.

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