17 de ago. de 2011

Entrevista: Ryan Reynolds, a estrela de Lanterna Verde, fala do filme.

O Omelete (http://www.omelete.com.br/) divulgou uma entrevista com Ryan Reynolds, a estrela de Lanterna Verde, que fala sobre o filme. Leia:

Os poderes do anel são definidos pela imaginação e força de vontade. É meio o que acontece com a computação gráfica, você não acha?
Sim. Acho que existe um paralelo muito interessante nisso. Este mundo que eles criaram. Eu não tinha visto até três semanas atrás. Quando estava na filmagem, eu estava em um estúdio gigante com paredes azuis por todos os lados. E todas as coisas para as quais você está olhando, interagindo, e conversando, não estão alí. Mais tarde, quando você assiste ao filme, é incrível ver este universo vivo e pulsante que eles criaram ao seu redor.
Você não era fã dos quadrinhos antes de conseguir o papel, certo?
Não é que não era fã dos quadrinhos, eu só não conhecia muito. Eu sabia que existia, conhecia os quadrinhos, mas eu não era fã. Não era algo que eu lia com tanta frequência. Eu só fiz uma pesquisa básica sobre a cronologia.
Agora que conhece o universo, qual é a sua parte favorita dele?
O que mais me atrai é a mensagem implícita do filme, eu gosto da ideia de que se você enfrentar seus medos, você pode conseguir ganhos inimagináveis. E este cara que a princípio acha que precisa ser destemido para ser uma daquelas pessoas percebe que está errado. Ele só precisa superar seus medos. Isso é coragem. E eu acho que esta é uma mensagem interessante. Eu vejo meus sobrinhos e sobrinhas e nunca havia feito um filme que os deixou tão empolgados. Então, para mim, é interessante vê-los ficar assim. Eles estão muito ansiosos e empolgados para ver este filme, mas eles já absorveram esta mensagem, só de terem visto o material promocional.
E você já encarou tanto escrutínio dos fãs? Pois muitas pessoas estão de olho no filme.
Sim, eu sei. No começo foi difícil, pois do que estávamos fazendo havia muito pouco material que eles podiam mostrar aos fãs. O interessante é que depois desse segredo todo, eu acho que o estúdio trocou os pés pelas mãos, ao se empolgar em lançar o primeiro material antes da hora. Mas depois de tudo, foi um milagre. Na WonderCon, nós mostramos 10 ou 11 minutos do filme, e isso mudou completamente a conversa. Então me deixa muito empolgado o que eles fizeram com o filme depois disso.
O que você acha que trouxe para o personagem, em termos de ser diferente das histórias em quadrinhos?
Eu tentei captar o máximo que pude da essência do personagem dos quadrinhos, mas também é preciso lembrar que a história já tem 70 anos. Ou seja, o personagem do Hal Jordan no filme é meio que um representante da plateia. Então foi preciso ter certeza de que Hal visse as coisas do mesmo modo que a plateia veria. Para que pudéssemos aproveitar este mundo que é tão obscuro e novo para nós.
Agora que você conhece o universo, há algum personagem ou saga que você queira ver no cinema?
Eu acho que o rumo que  tomamos com este filme, se nós fizermos outro filme, seria a guerra entre Hal e Sinestro. E acho que um terceiro filme seria a queda de Hal. Porque, na verdade, Hal vira  um cara mau numa época. Então seria na queda de Hal, o que nos apresentaria a novos Lanternas, como Guy Gardner e Kyle Rayner, que apareceriam para salvar o dia. E eu me aposento.
OK, obrigado.
Obrigado.

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