25 de set. de 2011

Crítica do filme Planeta dos Macacos: A Origem.

Há exatamente uma semana atrás, vi Planeta dos Macacos: A Origem. Enquanto via o filme, ia formando minha crítica, mas como minha semana foi bem corrida, só pude postar hoje. Este é o segundo remake (ou reboot, como alguns chamam) do clássico, sem contar as sequências do original. Bem, é filme fictício, mas com tanta perfeição, que parece cenas reais. Todos os macacos estão perfeitos. Com certeza, um filme para concorrer ao Oscar 2012. Disseram que Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 foi mais bem feito que Planeta dos Macacos: A Origem, mas como nunca vi nenhum Harry Potter, não posso falar. Mesmo com um grande elenco, quem rouba a cena é César, que fica perfeito em tudo. A produção deve ter dado um trabalhão para fazer os macacos, sem falar no Andy Serkis, que, faz seu macaco direitinho.




Will Rodman (James Franco) é um cientista, que na procura de uma cura para o mal de Alzheimer (incentivado por seu pai possuir essa doença), cria uma droga chamada ALZ-112. Porém, essa droga possui um efeito curto, e depois de algum tempo o corpo consegue produzir anticorpos que acabam com o efeito do vírus ALZ-112. O efeito desse vírus é completamente diferente nos símios. Nesses últimos, o vírus causa uma neurogênese, aumentando o QI dos símios.

Rodman testa a droga em uma chimpanzé com sucesso, porém, em meio a apresentação da sua nova criação, a chimpanzé enlouquece, destrói o laboratório e quase faz com que o cientista perca o emprego. Will descobre, ainda confuso com a reação do espécime, que ela há pouco estava grávida e apenas estava tentando proteger o filhote recém-nascido. Rodman leva a cria para sua casa, onde descobre que a mutação exercida pelo vírus ALZ-122 é hereditária. Assim, a pedidos do seu pai o batisa de César. Rodman, percebendo que o vírus é um sucesso nos símios, decide testá-lo, sem nenhum tipo de aprovação, em seu pai, que com única dose fica curado do Alzheimer. Seguindo sua vida normalmente com César, Will descobre uma veterinária Caroline Aranha (Freida Pinto), por quem, com a ajuda de César começa um relacionamento. Após 5 anos de uma aparente estabilidade, os problemas começam a aparecer.
César começa a se questionar se ele é um membro da família ou apenas um animal de estimação. O pai de Will começa a reapresentar sinais de Alzheimer, e após uma confusão com a vizinhança, César tenta defendê-lo de um perigo eminente (na concepção de César) que era o vizinho. César é mandado para um abrigo para macacos chefiado por John Landon (Brian Cox) e seu filho Dodge Landon (Tom Felton). Lá percebe os maus tratos e o verdadeiro comportamento humano perante sua espécie e é onde decide mudar a situação dos símios.
Paralelamente, na busca de uma cura definitiva para a doença de seu pai, Rodman desenvolve uma nova versão do vírus com a intenção de que o composto chegue mais rapidamente ao cérebro, o ALZ-113. Porém o resultado dessa experiência é um vírus letal para os humanos mas não para os símios. Esse composto é roubado por César, que foge do abrigo, mas volta com o ALZ-113 e distribui para seus coespécimes. Assim, os símios fogem do abrigo, e vão para a cidade em direção ao parque das sequoias, tendo que atravessar a Golden Gate, onde acontece a luta principal entre humanos e símios.
Fonte: Wikipedia.

Nota: 5/5. Não percam, um dos melhores longas de 2011. para terminar, fiquem com o trailer:


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